É muito comum pessoas fazerem uso
do alheio e devolvê-los ou deixá-los de acordo com o seu costume de se relacionar
com o mundo.
Acredito que, antes de tudo, devemos
respeitar o espaço e o direito estabelecido daquele que vai a nossa frente.
Não retire a tartaruga da árvore!
Tartarugas não voam, não escalam e não caem do céu! Se ela lá está é porque que
alguém a colocou naquela posição.
Assim também devemos agir quando
lidamos com os sentimentos e anseios daqueles que, de certa forma, transitam em
torno de nós.
A conduta do próximo é digna de
respeito. Seus limites e atributos são tão preciosos quanto aqueles que nos
dizem respeito. Manter a ética e a responsabilidade no relacionamento interpessoal
é poupar desgosto a si próprio
.
O livre-arbítrio é dádiva Divina
e é imperioso acatá-lo na sua dimensão individual e coletiva.
Deixar como encontrou é não interferir
na liberdade de ação das pessoas. É não julgar suas atitudes e desejos. É não
contrariar sem justificativa os princípios estabelecidos. É considerar o fato
de que podemos estar equivocados.
Enfim, cada um de nós é um mundo
próprio e particular e não temos o direito de penetrar os seus segredos sem a
devida permissão e licença.
Refletir sobre o fato, o
acontecimento, o aspecto ou evento antes de enquadrá-los na nossa visão exclusivista, é judicioso e conveniente.
ok, concordo parcialmente em relação à tartaruga, talvez ela esteja lá "injustamente", não seria uma oportunidade para prestarmos a caridade? a menos que a ppria deseje permancer lá, nesse caso respeitaremos o livre arbítrio.
ResponderExcluirEntendi que a tartaruga na árvore é apenas uma exemplificação. Como vasilhas na cozinha. Encontrou-as limpas, deixe-as limpas.
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