quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Histórias

Cada um escreve sua história com caligrafia própria, tintas a seu gosto e cores variadas.

Podem ser duráveis, grosseiras ou refinadas, mas nada pode ser diferente daquilo que você realmente é no momento da imposição sobre o papel, da tela ou do granito.

Pincéis, cinzéis, canetas ou lápis, necessitam de mãos hábeis e determinação do protagonista para produzir a obra, espelho de nossas almas.

Navegar por entre as vidas com muita tranquilidade e paz e aproveitar o tempo de forma produtiva e elevada é a obra prima de nossas realizações.

As oportunidades podem não se repetir e para nosso bem, esmero e responsabilidade no laborioso trabalho é desejável e prudente.

O que dizer das epopeias inacabadas e que não produzem os efeitos desejados pelo autor?

Inexperiência? Imprudência? Volúpia?

A ferramenta ora à disposição do historiador é bem inestimável e intransferível. Desembaraçar-se da tarefa é preciso.

A cada um segundo as suas possibilidades e qualidades. Manipular corretamente e de acordo com a aptidão do agente é a chave do sucesso da obra. Não há porque ser diferente.

Somos chamados ao alvorecer e ao anoitecer descortinado será o produto do artífice. Cuide para que esteja acabado e bem trabalhado, pois será a imagem de seu interior.



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