quinta-feira, 25 de junho de 2015

A procura...

Toda a humanidade almeja a felicidade. É uma procura constante e às vezes chega aos limites da insanidade.

Despreparada para elevar seus conceitos de cidadão do universo, submete-se indiscriminadamente a um constante envolvimento com fórmulas mágicas de sabedoria duvidosa.

O círculo vicioso da conquista de elementos que lhe parecem satisfazer o ego lhe trás imensas decepções e perda de identidade.

Para se chegar a nosso interior iluminado, sem fazer uso de muitas mirongas e sem a necessidade de utilizar-se de fenômenos extranaturais, é simples e fácil.

Vamos à receita:

       um pacote de amor, em pó, para que qualquer brisa possa espalhar às pessoas que estiverem perto ou longe de você;

       um pedaço generoso de fé, em estado rochoso, para que seja inabalável;

       algumas páginas de estudo doutrinário, para que você possa entender as intuições que recebe;

       um pacote de desejo de fazer caridade desinteressada, sem retribuição, para não “desandar” a massa.

Junte tudo isso em um jarro feito com o barro da resignação e da determinação e reze a seguinte prece:

“Pai recebe esta humilde oferenda dada com a totalidade da minha alma. Revigora o meu corpo físico, meu espírito e principalmente meu coração para que eu possa ser um perfeito veículo dos teus desígnios, procurando dentro de minhas possibilidades visualizar o caminho do bem, do amor e da fraternidade universais. Amém”.

Pronto, se cada um de nós, habitantes desse efêmero planeta azul assim proceder, bem antes que possamos imaginar, estaremos convivendo imersos na harmonia, na serenidade e na completude espiritual de Deus.


Pensemos nisso.



Nenhum comentário:

Postar um comentário