terça-feira, 11 de março de 2014

Leis da Apometria - Resumo

Aplicação de pulsos magnéticos impulsionados pela força mental individual e coletiva, por meio da contagem e do estalar de dedos, para indução ao desdobramento (o mesmo procedimento é adotado para acoplamento).

                A técnica é utilizada com o consulente sentado no meio do grupo, na frente do conga. A contagem é feita em estalar de dedos no alto da cabeça, e então os corpos espirituais são expandidos e desdobrados. Facilita-se a sintonia dos médiuns com os bloqueios energéticos existentes, como por exemplo: “nódulos”, magismo e aparelhos colocados no duplo etéreo do atendido.

Com os médiuns desdobrados, os benfeitores espirituais conduzem os trabalhos onde se fizer necessário: na casa do consulente, no Umbral inferior, em alas hospitalares.

                Ao mesmo tempo que se desdobra o consulente, o grupo mediúnico também encontra-se desdobrado. A partir dessa “nova” realidade, o deslocamento no plano espiritual fica facilitado, já que somos doadores de ectoplasma ao mundo espiritual, o qual poderá interceder a favor da caridade assistencial onde se fizer necessário.

Formação de campos de forças de natureza magnética: proteção, higienização, contenção e defesa.

                Utilizamos formas geométricas (pirâmide, triângulo, cones, entre outros). Esses campos de força são plasmados no Astral pela força mental do dirigente-invocador durante os atendimentos, sempre que se fizer necessário.

Atuação nas lembranças oriundas da memória perene contida no inconsciente, no sentido de desfazer os estímulos “recordativos” – despolarização – que estão originando as ressonâncias de vidas passadas.

                Quando o médium sintoniza uma situação traumática de vida passada do consulente que está vibrando e desarmonizando sua vida atual, é possível amenizar essa ressonância por meio da catarse que o médium sofre durante o atendimento apométrico. Exemplificando: o atendido tem sofrido convulsões súbitas, sem causa aparente. No atendimento, verifica-se que ele desencarnou ao ficar preso num poço, após uma queda. Hoje, sempre que se aproxima de rios e lagos fica convulsionado. Ao vivenciar a catarse, como se ele tivesse caído no poço de outrora, o médium alivia o consulente do mal-estar que o está afligindo no momento presente.

Interferência e alteração da coesão molecular do duplo etéreo do corpo físico, propiciando a modificação do padrão vibratório e facilitando as incisões cirúrgicas realizadas pelos benfeitores espirituais.

                O desdobramento induzido desloca e expande o duplo etéreo do corpo físico, deixando-o o menos denso e mais propício à intercessão dos espíritos-guias que realizam as cirurgias astrais. Isso é feito muito rápido, e o consulente nada sente, podendo somente ficar com sonolência após o atendimento, e sentir-se um pouco cansado no dia seguinte. Recomendamos repouso, alimentação e ingestão de líquidos no dia posterior ao atendimento.

Doação de energia e aplicação de força mental, recompondo membros e refazendo formas astrais.

                Isso é possível pela atuação no duplo etéreo. Doamos ectoplasma, e, intencionalmente, com o auxílio dos guias espirituais, procedemos a recomposição de membros danificados de espíritos sofredores e refazemos formas astrais, nos caos em que haja deformação do corpo astral e o espírito se enxerga com aspectos animalescos, com garras, pêlos, etc.

Fonte - Umbanda Pé no Chão (2008) - Ramatís - Norberto Peixoto


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