Aplicação de pulsos magnéticos impulsionados pela força mental
individual e coletiva, por meio da contagem e do estalar de dedos, para indução
ao desdobramento (o mesmo procedimento é adotado para acoplamento).
A
técnica é utilizada com o consulente sentado no meio do grupo, na frente do conga.
A contagem é feita em estalar de dedos no alto da cabeça, e então os corpos
espirituais são expandidos e desdobrados. Facilita-se a sintonia dos médiuns
com os bloqueios energéticos existentes, como por exemplo: “nódulos”, magismo e
aparelhos colocados no duplo etéreo do atendido.
Com os médiuns desdobrados, os benfeitores espirituais conduzem os
trabalhos onde se fizer necessário: na casa do consulente, no Umbral inferior,
em alas hospitalares.
Ao
mesmo tempo que se desdobra o consulente, o grupo mediúnico também encontra-se
desdobrado. A partir dessa “nova” realidade, o deslocamento no plano espiritual
fica facilitado, já que somos doadores de ectoplasma ao mundo espiritual, o
qual poderá interceder a favor da caridade assistencial onde se fizer
necessário.
Formação de campos de forças de natureza magnética: proteção,
higienização, contenção e defesa.
Utilizamos
formas geométricas (pirâmide, triângulo, cones, entre outros). Esses campos de
força são plasmados no Astral pela força mental do dirigente-invocador durante
os atendimentos, sempre que se fizer necessário.
Atuação nas lembranças oriundas da memória perene contida no inconsciente,
no sentido de desfazer os estímulos “recordativos” – despolarização – que estão
originando as ressonâncias de vidas passadas.
Quando
o médium sintoniza uma situação traumática de vida passada do consulente que está
vibrando e desarmonizando sua vida atual, é possível amenizar essa ressonância
por meio da catarse que o médium sofre durante o atendimento apométrico.
Exemplificando: o atendido tem sofrido convulsões súbitas, sem causa aparente.
No atendimento, verifica-se que ele desencarnou ao ficar preso num poço, após
uma queda. Hoje, sempre que se aproxima de rios e lagos fica convulsionado. Ao
vivenciar a catarse, como se ele tivesse caído no poço de outrora, o médium
alivia o consulente do mal-estar que o está afligindo no momento presente.
Interferência e alteração da coesão molecular do duplo etéreo do corpo
físico, propiciando a modificação do padrão vibratório e facilitando as
incisões cirúrgicas realizadas pelos benfeitores espirituais.
O
desdobramento induzido desloca e expande o duplo etéreo do corpo físico,
deixando-o o menos denso e mais propício à intercessão dos espíritos-guias que
realizam as cirurgias astrais. Isso é feito muito rápido, e o consulente nada
sente, podendo somente ficar com sonolência após o atendimento, e sentir-se um
pouco cansado no dia seguinte. Recomendamos repouso, alimentação e ingestão de
líquidos no dia posterior ao atendimento.
Doação de energia e aplicação de força mental, recompondo membros e
refazendo formas astrais.
Isso
é possível pela atuação no duplo etéreo. Doamos ectoplasma, e, intencionalmente,
com o auxílio dos guias espirituais, procedemos a recomposição de membros
danificados de espíritos sofredores e refazemos formas astrais, nos caos em que
haja deformação do corpo astral e o espírito se enxerga com aspectos
animalescos, com garras, pêlos, etc.
Fonte - Umbanda Pé no Chão (2008) - Ramatís - Norberto Peixoto
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