PARTE I - CRIAÇÕES MENTAIS ELABORADAS
ATRAVÉS DOS COMANDOS APOMÉTRICOS
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Ao comando do operador encarnado – A FORÇA DO
VENTO SOLAR... – Imediatamente um turbilhão de energias vindas do Alto penetrou
no ambiente, desfazendo larvas astrais, bactérias deletérias e outros elementos
perturbadores da harmonia.
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Neste instante, penetrava no ambiente da casa
espírita um batalhão de formas ígneas, seres elementais que irradiavam energias
poderosíssimas em torno de si. Aderiam à estrutura perispiritual dos médiuns,
limpando suas auras e queimando resquícios de energias densas, porventura
existentes.
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O operador, no meio do círculo, formava campos
de contenção para que, mais tarde, fossem detidas as entidades do mal. Ao
ordenar verbalmente e estalar os dedos, a matéria mental irradiada pelos
médiuns presentes, aliada à matéria sutil do plano astral, estruturava uma
forma piramidal, iluminada.
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O operador apometra, reunindo recursos fluídicos,
iniciou nova emissão de pulsos energéticos. À medida que contava, agora
utilizando os algarismos de 1 a 10, algo como flocos de energias, dispersas no
ambiente, se aglutinava, irradiando uma luminosidade prateada. Ao finalizar
aquela contagem de pulsos energéticos, os médiuns deixaram o corpo físico, em
desdobramento astral induzido sob o impulso e o comando do operador dirigente.
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Os médiuns, desdobrados, imediatamente
reconheceram entidades no ambiente extrafísico, como também aos mentores da
reunião.
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