sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

Perante os falatórios – Livro Vibrações de Paz em Família – Estudo 39.2 – Wanderley Oliveira / Espírito Ermance Dufaux.

 

O que contamina o homem não é o que entra na boca, mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem.  (Mateus 15:11)

A fofoca é um hábito que, além de seu caráter de vício verbal, esbarra em conotações acentuadamente afetivas em sua origem. Considere-a como o hábito moral nocivo de dar valor ao que não é importante ou de tirar a importância daquilo que é valorizado nos fatos e nas pessoas.

Este parágrafo se refere ao fato de que a proximidade entre as pessoas traz à tona nossas dificuldades de lidar com as diferenças, e isso, leva quase sempre, ao julgamento das ações do outro considerando nossos pontos de vista. De alguma forma é necessário parar e pensar no que estamos fazendo. Onde queremos chegar. Que tipo de relacionamento desejamos.

Na base dessa atitude você poderá encontrar o ciúme, o orgulho, a escassez de autoestima, a cobiça, a inveja, a inconformação, o medo e o pessimismo — sentimentos capazes de trazer a desordem e a ruína por meio das palavras.

Aqui registramos, que todos os adjetivos utilizados acima, encontramos dentre os vícios e defeitos de nossas almas, portanto, algo a ser extirpado de nossas relações.

Mal-entendidos na convivência podem provocá-la em razão dos interesses pessoais. Intencional ou não, a fofoca é chama vigorosa prestes a incendiar e destruir as melhores relações humanas.

Quando os interesses materiais e mesmo os mais sutis prevalecem em detrimento do bom relacionamento fica explícito que ainda não atingimos o grau de entendimento necessário que nos leve a uma condição de espíritos elevados, onde, a meu ver, tudo deve ser tratado às claras e com intenções edificantes.

É compreensível que nos círculos sociais, a título de segurança e defesa, muitas vezes tornam-se necessárias as medidas de intervenção, a fim de exterminar seus efeitos e prejuízos. No entanto, nos grupos de amor cristão, nos quais os interesses pessoais não devem prevalecer, só existem quatro atitudes a se aplicar em favor da verdade quando surjam as mentiras verbais: oração, silêncio, trabalho e muito bom humor perante as investidas do verbo leviano.

O que contamina o homem não é o que entra na boca, mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem.  (Mateus 15:11)

A fofoca é um hábito que, além de seu caráter de vício verbal, esbarra em conotações acentuadamente afetivas em sua origem. Considere-a como o hábito moral nocivo de dar valor ao que não é importante ou de tirar a importância daquilo que é valorizado nos fatos e nas pessoas.

Este parágrafo se refere ao fato de que a proximidade entre as pessoas traz à tona nossas dificuldades de lidar com as diferenças, e isso, leva quase sempre, ao julgamento das ações do outro considerando nossos pontos de vista. De alguma forma é necessário parar e pensar no que estamos fazendo. Onde queremos chegar. Que tipo de relacionamento desejamos.

Na base dessa atitude você poderá encontrar o ciúme, o orgulho, a escassez de autoestima, a cobiça, a inveja, a inconformação, o medo e o pessimismo — sentimentos capazes de trazer a desordem e a ruína por meio das palavras.

Aqui registramos, que todos os adjetivos utilizados acima, encontramos dentre os vícios e defeitos de nossas almas, portanto, algo a ser extirpado de nossas relações.

Mal-entendidos na convivência podem provocá-la em razão dos interesses pessoais. Intencional ou não, a fofoca é chama vigorosa prestes a incendiar e destruir as melhores relações humanas.

Quando os interesses materiais e mesmo os mais sutis prevalecem em detrimento do bom relacionamento fica explícito que ainda não atingimos o grau de entendimento necessário que nos leve a uma condição de espíritos elevados, onde, a meu ver, tudo deve ser tratado às claras e com intenções edificantes.

É compreensível que nos círculos sociais, a título de segurança e defesa, muitas vezes tornam-se necessárias as medidas de intervenção, a fim de exterminar seus efeitos e prejuízos. No entanto, nos grupos de amor cristão, nos quais os interesses pessoais não devem prevalecer, só existem quatro atitudes a se aplicar em favor da verdade quando surjam as mentiras verbais: oração, silêncio, trabalho e muito bom humor perante as investidas do verbo leviano.

Diria que há muitas outras atitudes que poderiam surtir os mesmos efeitos, tais como: 1. Esclarecer o porquê das investidas contraditórias. 2. Dirimir as dúvidas em relação às nossas intenções. 3. Estabelecer limites de atuação. 4. Impor respeito pela superioridade moral.

Se você foi vítima do veneno dos falatórios, use dessa receita infalível e siga adiante, conferindo ao tempo o direito de recuperar a verdade atirada ao lamaçal do equívoco e da falta de vigilância.

Acredito que sempre há uma forma de estabelecer a verdade dos fatos, apesar de ser sempre uma verdade temporal e de validade limitada.

Cuida para que você não seja o instrumento das conversas improcedentes, conferindo-lhes mais atenção do que merecem.

Importante a conduta reta e sem máculas para que possamos caminhar com tranquilidade e sem preocupações quanto ao que pensam de nós. Agindo desta maneira, a verdade estará sempre conosco.

Utilizando da palavra, guarde, por princípio de conduta, a ideia de que, se valorizar o que não vale a pena, ou desprezar o que tem importância, mesmo com as melhores intenções, se colocará no nocivo capítulo da fofoca — o hábito destruidor de distorcer os fatos conforme o que acreditamos e sentimos.

Vejam que interessante. Este ponto é de suma importância. Devemos sempre estabelecer a verdade mesmo que doa em nós. É mais louvável sofrer um pouco agora, assumindo nossas dificuldades de entendimento, do que deixarmos nosso íntimo infeliz nos envolver e sofrer muito depois. Vigilância é oportuna e necessária.


Homens passam mais tempo de seu dia fofocando do que as mulheres, segundo uma pesquisa realizada na Grã-Bretanha.

 

O estudo do instituto de pesquisas Onepoll indica que eles passam uma média de 76 minutos diários conversando sobre amenidades com amigos e colegas de trabalho, comparado a 52 minutos gastos pelas mulheres.

Peneiras da sabedoria (Sócrates)

As três peneiras da sabedoria

 

Um rapaz procurou Sócrates e disse-lhe que precisava contar algo sobre alguém. Sócrates ergueu os olhos do livro que estava lendo e perguntou:

 

– O que você vai me contar já passou pelas três peneiras?

 

– Três peneiras? – indagou o rapaz.

 

– Sim! A primeira peneira é a VERDADE. O que você quer me contar dos outros é um fato? Caso tenha ouvido falar, mas não tem certeza da sua veracidade, a coisa deve morrer aqui mesmo.

 

– Suponhamos que seja verdade. Deve, então, passar pela segunda peneira: a BONDADE. O que você vai contar é uma coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo?

 

– Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa, deverá passar ainda pela terceira peneira: a NECESSIDADE. Convém contar? Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta?

Arremata Sócrates:

– Se passou pelas três peneiras, conte! Tanto eu, como você iremos nos beneficiar. Caso contrário, esqueça e enterre tudo!

 

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