O que contamina o homem não é o que entra na boca, mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem. (Mateus 15:11)
A fofoca é um hábito que, além de seu caráter de vício verbal, esbarra
em conotações acentuadamente afetivas em sua origem. Considere-a como o hábito
moral nocivo de dar valor ao que não é importante ou de tirar a importância
daquilo que é valorizado nos fatos e nas pessoas.
Este
parágrafo se refere ao fato de que a proximidade entre as pessoas traz à tona
nossas dificuldades de lidar com as diferenças, e isso, leva quase sempre, ao
julgamento das ações do outro considerando nossos pontos de vista. De alguma
forma é necessário parar e pensar no que estamos fazendo. Onde queremos chegar.
Que tipo de relacionamento desejamos.
Na base dessa atitude você poderá encontrar o ciúme, o orgulho, a
escassez de autoestima, a cobiça, a inveja, a inconformação, o medo e o pessimismo
— sentimentos capazes de trazer a desordem e a ruína por meio das palavras.
Aqui
registramos, que todos os adjetivos utilizados acima, encontramos dentre os
vícios e defeitos de nossas almas, portanto, algo a ser extirpado de nossas
relações.
Mal-entendidos na convivência podem provocá-la em razão dos interesses
pessoais. Intencional ou não, a fofoca é chama vigorosa prestes a incendiar e
destruir as melhores relações humanas.
Quando
os interesses materiais e mesmo os mais sutis prevalecem em detrimento do bom
relacionamento fica explícito que ainda não atingimos o grau de entendimento
necessário que nos leve a uma condição de espíritos elevados, onde, a meu ver,
tudo deve ser tratado às claras e com intenções edificantes.
É compreensível que nos círculos sociais, a título de segurança e
defesa, muitas vezes tornam-se necessárias as medidas de intervenção, a fim de
exterminar seus efeitos e prejuízos. No entanto, nos grupos de amor cristão,
nos quais os interesses pessoais não devem prevalecer, só existem quatro
atitudes a se aplicar em favor da verdade quando surjam as mentiras verbais:
oração, silêncio, trabalho e muito bom humor perante as investidas do verbo
leviano.
O que contamina o homem não é o que entra na boca,
mas o que sai da boca, isso é o que contamina o homem. (Mateus 15:11)
A fofoca é um hábito que, além de seu caráter de vício verbal, esbarra
em conotações acentuadamente afetivas em sua origem. Considere-a como o hábito
moral nocivo de dar valor ao que não é importante ou de tirar a importância
daquilo que é valorizado nos fatos e nas pessoas.
Este
parágrafo se refere ao fato de que a proximidade entre as pessoas traz à tona
nossas dificuldades de lidar com as diferenças, e isso, leva quase sempre, ao
julgamento das ações do outro considerando nossos pontos de vista. De alguma
forma é necessário parar e pensar no que estamos fazendo. Onde queremos chegar.
Que tipo de relacionamento desejamos.
Na base dessa atitude você poderá encontrar o ciúme, o orgulho, a
escassez de autoestima, a cobiça, a inveja, a inconformação, o medo e o pessimismo
— sentimentos capazes de trazer a desordem e a ruína por meio das palavras.
Aqui
registramos, que todos os adjetivos utilizados acima, encontramos dentre os
vícios e defeitos de nossas almas, portanto, algo a ser extirpado de nossas
relações.
Mal-entendidos na convivência podem provocá-la em razão dos interesses
pessoais. Intencional ou não, a fofoca é chama vigorosa prestes a incendiar e
destruir as melhores relações humanas.
Quando
os interesses materiais e mesmo os mais sutis prevalecem em detrimento do bom
relacionamento fica explícito que ainda não atingimos o grau de entendimento
necessário que nos leve a uma condição de espíritos elevados, onde, a meu ver,
tudo deve ser tratado às claras e com intenções edificantes.
É compreensível que nos círculos sociais, a título de segurança e
defesa, muitas vezes tornam-se necessárias as medidas de intervenção, a fim de
exterminar seus efeitos e prejuízos. No entanto, nos grupos de amor cristão,
nos quais os interesses pessoais não devem prevalecer, só existem quatro
atitudes a se aplicar em favor da verdade quando surjam as mentiras verbais:
oração, silêncio, trabalho e muito bom humor perante as investidas do verbo
leviano.
Diria
que há muitas outras atitudes que poderiam surtir os mesmos efeitos, tais como:
1. Esclarecer o porquê das investidas contraditórias. 2. Dirimir as dúvidas em
relação às nossas intenções. 3. Estabelecer limites de atuação. 4. Impor
respeito pela superioridade moral.
Se você foi vítima do veneno dos falatórios, use dessa receita infalível
e siga adiante, conferindo ao tempo o direito de recuperar a verdade atirada ao
lamaçal do equívoco e da falta de vigilância.
Acredito
que sempre há uma forma de estabelecer a verdade dos fatos, apesar de ser
sempre uma verdade temporal e de validade limitada.
Cuida para que você não seja o instrumento das conversas improcedentes,
conferindo-lhes mais atenção do que merecem.
Importante
a conduta reta e sem máculas para que possamos caminhar com tranquilidade e sem
preocupações quanto ao que pensam de nós. Agindo desta maneira, a verdade
estará sempre conosco.
Utilizando da palavra, guarde, por princípio de conduta, a ideia de que,
se valorizar o que não vale a pena, ou desprezar o que tem importância, mesmo
com as melhores intenções, se colocará no nocivo capítulo da fofoca — o hábito
destruidor de distorcer os fatos conforme o que acreditamos e sentimos.
Vejam
que interessante. Este ponto é de suma importância. Devemos sempre estabelecer
a verdade mesmo que doa em nós. É mais louvável sofrer um pouco agora,
assumindo nossas dificuldades de entendimento, do que deixarmos nosso íntimo
infeliz nos envolver e sofrer muito depois. Vigilância é oportuna e necessária.
Homens passam
mais tempo de seu dia fofocando do que as mulheres, segundo uma pesquisa
realizada na Grã-Bretanha.
O estudo do instituto de pesquisas Onepoll indica que eles passam uma média de 76 minutos diários conversando sobre amenidades com amigos e colegas de trabalho, comparado a 52 minutos gastos pelas mulheres.
Peneiras da sabedoria (Sócrates)
As três peneiras da
sabedoria
Um rapaz procurou Sócrates e
disse-lhe que precisava contar algo sobre alguém. Sócrates ergueu os olhos
do livro que estava lendo e perguntou:
– O que você vai me contar
já passou pelas três peneiras?
– Três peneiras? – indagou o rapaz.
– Sim! A primeira peneira é
a VERDADE. O que você quer me contar
dos outros é um fato? Caso tenha ouvido falar, mas não tem certeza da sua
veracidade, a coisa deve morrer aqui mesmo.
– Suponhamos que seja
verdade. Deve, então, passar pela segunda peneira: a BONDADE. O que você vai contar é uma coisa boa? Ajuda a
construir ou destruir o caminho, a fama do próximo?
– Se o que você quer contar
é verdade e é coisa boa, deverá passar ainda pela terceira peneira: a NECESSIDADE. Convém contar? Resolve alguma coisa? Ajuda a
comunidade? Pode melhorar o planeta?
Arremata Sócrates:
– Se passou pelas três
peneiras, conte! Tanto eu, como você iremos nos beneficiar. Caso contrário,
esqueça e enterre tudo!
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