[...] porque da abundância do seu coração fala a boca. Lucas, 6:45
Caso
não consiga uma palavra dignificante ante as falas levianas (imprudentes, inconscientes, irresponsáveis),
evite, pelo menos, engrossar a fileira dos que caíram na ação do maldizer. (mentir, depreciar, reprovar, amaldiçoar).
Suas
palavras são o retrato de suas qualidades ou imperfeições, por elas você é
conhecido onde estiver.
Melhore
a disciplina de seu mundo íntimo para que em todos os lugares sua boca fale
daquilo que o coração enriquecido no amor nutre pelo bem.
Examine
os sentimentos que orientam sua fala e conhecerá as raízes dos deslizes verbais
que, quase sempre, são expressões enfermiças de inveja, da ambição, da
irritação e do personalismo.
Quem
derrapa na palavra aciona um sombrio mecanismo íntimo contra si mesmo. (Formas Pensamentos).
Enalteça
a vida e o próximo e perceberá em si mesmo os reflexos saudáveis da alegria e
da energia refazedora.
Quando
o coração se educa nos roteiros do bem e da virtude, a boca se transforma em um
sublime canal de maravilhas e criações, elevando o padrão energético e
protegendo a criatura na luz restauradora do descanso e da saúde, da força e da
serenidade.
Evidente é que a palavra sempre tem como companheiros a atitude, o
gesto, o comportamento, a fineza, os limites, enfim, tudo que traduz a forma
como se apresenta determinada pessoa.
Observações do autor do estudo em segoe print
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