domingo, 16 de abril de 2017

A nova humanidade.


Nosso planeta Terra vive o limiar de uma grande transformação de sua humanidade, inclusive de seus propósitos. Não há mais espaço para guerras, intimidações, desagregação. Os que assim agem estão demonstrando que não se integraram ao novo conceito de inter-relacionamento que nasceu nos idos de 1950 e que perdurará até que grande parte dos indivíduos tenham alterado seus objetivos de vida e de convivência. Dia a dia, observamos um escalar de violência, nunca antes visto, numa espécie de estertor de revolta em desfavor do progresso da coletividade em direção ao mundo novo. É necessário observar que tendemos a guardar em nossa memória o "ruim", o "desesperador" e inconscientemente trocamos nossa felicidade e alegrias pelo "inferno" de cada dia.

Despoluir nossa mente é a bola da vez. Estamos tão acostumados a sofrer que nos esquecemos que podemos ser felizes! E felicidade não é sinônimo de grandeza e tampouco propriedade. Felicidade é sinônimo de estado de serenidade do espírito. O que nos impede de sermos felizes? O vizinho? Os acontecimentos? Não, não é isso. A causa de nossa não-felicidade é encarar o mundo como algo a ser desbravado a qualquer custo sem observar que somos parte desse mundo. Se estamos agredindo nosso entrono, na realidade estamos nos agredindo, nos fazendo sofrer.

Pare e pense! Ainda há tempo.

Uma grande parte daqueles que compartilham a natureza terrestre já percebeu que algo está diferente, a Terra não é mais a mesma de 30 anos atrás. Tudo está muito mais acelerado, mais aberto, mais acessível. Alguma coisa mudou e os sinais das mudanças a muitos está incomodando e a outros agradando. É um critério de aceitação de cada indivíduo. Certo é que todos estamos no mesmo barco, pelo menos por enquanto. Onde a porta de saída da Terra para o paraíso? No coração e na mente, com certeza. Todos, sem exceção, possuem o dom de modificar suas intenções e sentimentos, mas esquecemos de exercer o direito, como filhos do mesmo Deus, de construir nosso futuro estruturando nosso presente sob premissas de igualdade e qualidade, ética e moral, direitos e deveres, de maneira a incluir tudo e todos no mesmo tipo de progresso.

A pureza da alma humana, o ser mais inteligente(?) na face de nossa Terra, não requer medidas extravagantes e mágicas e não se mede com uma régua física. Basta aceitar-se e aceitar o outro nas suas diferenças e crenças. Não é na igualdade que alcançamos a liberdade e a vida completa. Igualdade é inércia. É na desigualdade que se constrói os conceitos que dão suporte à vida! É na desigualdade que aprendemos a nos respeitar e a validar nossas intenções perante a humanidade. É na desigualdade que construímos a felicidade.


Pensemos nisso.





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