O corpo físico do ser humano é uma
aglutinação de pequenas partículas, íons, átomos, moléculas, todos elementos
inertes, que ocorre durante a gestação.
O molde é o perispírito que, de acordo
com a evolução espiritual do indivíduo em desenvolvimento fetal, lhe imprime características
de inteligência através da sua imantação vibratória particular e específica,
apropriando elementos mais sutis e leves ou mais toscos e pesados.
Estas características são próprias da
evolução de cada ser em sua viagem de retorno ao Pan, após a involução.
A sensibilidade decorrente é conseqüência
de toda uma história de vivências e experiências de inúmeras encarnações a que o
espírito se dispôs a laborar e estruturar sua consciência em torno dos objetivos
compromissados perante seus mentores.
Dessa forma cada um de nós é tocado de
maneira e profundidade singular, refletindo nossas propriedades e tendências.
A isso chamamos de identidade
espiritual.
A dúvida insistente e recorrente de
como os espíritos se reconhecem, encarnados ou não, e que suscita imaginativas
respostas, pode ser explicada por esta estampa inalienável e intransferível, expressa
pelas qualidades inerentes de cada um deles.
Somos herdeiros de nós mesmos, hoje e
sempre.
Cuidemos de nosso domicílio físico e
espiritual para que possamos ser reconhecidos e respeitados em qualquer psicosfera
a que tenhamos facilidade e permissão de transitar.
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