segunda-feira, 23 de maio de 2016

Luz, sombras e ecologia...


As forças do mal e as entidades das sombras, que inadvertidamente alojamos ao nosso lado, se alimentam dos pensamentos destrutivos dos espíritos encarnados e desencarnados num verdadeiro festim de guloseimas variadas, deixando exposto o lado ainda defeituoso e viciado da humanidade terrena.

A psicosfera deletéria é o "habitat" natural dos entes perversos que tentam dominar o mundo, visando manter seu reinado, subvertendo as Leis Divinas.

Pensamentos de baixo teor vibratório oxidam o espírito jovem e trazem para junto de nós os iguais ou semelhantes, num emaranhado de sentimentos febris e hostis, determinando o futuro incerto dos envolvidos nessa teia de angústias e sofrimentos.

Fé racional e sincera, bons pensamentos, ações de auxílio ao próximo e amor desinteressado, reforçam o entorno fluídico e magnético do indivíduo, evitando desta maneira a proliferação dos vermes astralinos que pretendem dominar o envoltório sutil e sagrado dos seres que já atingiram o reino hominal, propiciando sem esta providência a ação nefasta das criaturas umbralinas insatisfeitas com a regeneração da alma humana.

A paixão desenfreada, a loucura do consumo excessivo, a ânsia pela liberdade sem pudor e responsabilidade, a ganância que esquece da benevolência, a diversão licenciosa sobrepondo os compromissos, o poder a qualquer custo independentemente das enfermidades físicas e espirituais que trazem à humanidade - todos esses procedimentos acarretam prejuízos de difícil reversão no quadro do desenvolvimento natural do planeta e suas espécies, comprometendo a evolução do orbe na propositura Divina.

A conduta moral ilibada, a ética exibindo contornos honestos e exemplares, a razão no domínio das emoções, o amor acima das paixões, o discernimento nas relações interpessoais e com os seres inferiores da criação, a humildade no falar, agir e pensar, a simplicidade como elemento sintetizador da vida e a utilização do livre-arbítrio como catalisador de pensamentos renovadores e agregadores, dará ao nosso mundo e seus hóspedes uma oportunidade de reverter a situação de pré-catástrofe ecológica momentânea a que estamos submetidos.

A Terra é nossa casa, nosso lar, e portanto temos o dever, a obrigação e mesmo a responsabilidade de mantê-la habitável para nós mesmos e para as gerações futuras. Não deixemos para mais tarde o que nos compete neste exato momento. A hora é agora, nem ontem e nem amanhã, agora.


Pensemos nisso...



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