terça-feira, 31 de maio de 2016
segunda-feira, 30 de maio de 2016
segunda-feira, 23 de maio de 2016
Luz, sombras e ecologia...
As forças do mal e as
entidades das sombras, que inadvertidamente alojamos ao nosso lado, se
alimentam dos pensamentos destrutivos dos espíritos encarnados e desencarnados
num verdadeiro festim de guloseimas variadas, deixando exposto o lado ainda defeituoso
e viciado da humanidade terrena.
A psicosfera
deletéria é o "habitat" natural dos entes perversos que tentam
dominar o mundo, visando manter seu reinado, subvertendo as Leis Divinas.
Pensamentos de baixo
teor vibratório oxidam o espírito jovem e trazem para junto de nós os iguais ou
semelhantes, num emaranhado de sentimentos febris e hostis, determinando o
futuro incerto dos envolvidos nessa teia de angústias e sofrimentos.
Fé racional e sincera,
bons pensamentos, ações de auxílio ao próximo e amor desinteressado, reforçam o
entorno fluídico e magnético do indivíduo, evitando desta maneira a proliferação
dos vermes astralinos que pretendem dominar o envoltório sutil e sagrado dos
seres que já atingiram o reino hominal, propiciando sem esta providência a ação
nefasta das criaturas umbralinas insatisfeitas com a regeneração da alma
humana.
A paixão desenfreada,
a loucura do consumo excessivo, a ânsia pela liberdade sem pudor e
responsabilidade, a ganância que esquece da benevolência, a diversão licenciosa
sobrepondo os compromissos, o poder a qualquer custo independentemente das enfermidades
físicas e espirituais que trazem à humanidade - todos esses procedimentos
acarretam prejuízos de difícil reversão no quadro do desenvolvimento natural do
planeta e suas espécies, comprometendo a evolução do orbe na propositura Divina.
A conduta moral
ilibada, a ética exibindo contornos honestos e exemplares, a razão no domínio
das emoções, o amor acima das paixões, o discernimento nas relações interpessoais
e com os seres inferiores da criação, a humildade no falar, agir e pensar, a
simplicidade como elemento sintetizador da vida e a utilização do
livre-arbítrio como catalisador de pensamentos renovadores e agregadores, dará
ao nosso mundo e seus hóspedes uma oportunidade de reverter a situação de
pré-catástrofe ecológica momentânea a que estamos submetidos.
A Terra é nossa casa,
nosso lar, e portanto temos o dever, a obrigação e mesmo a responsabilidade de
mantê-la habitável para nós mesmos e para as gerações futuras. Não deixemos
para mais tarde o que nos compete neste exato momento. A hora é agora, nem
ontem e nem amanhã, agora.
Pensemos nisso...
domingo, 22 de maio de 2016
sábado, 21 de maio de 2016
sexta-feira, 20 de maio de 2016
quarta-feira, 18 de maio de 2016
terça-feira, 17 de maio de 2016
domingo, 15 de maio de 2016
Aprendizado...
Para andar de
bicicleta é necessário aprender a andar de bicicleta. Parece óbvio, mas não é.
Há muitas coisas que
ignoramos a respeito de nós mesmos.
Questionável o fato
de simplesmente passar pela vida sem nada agregar a ela.
Asseguro que nada se
aprende sem que passemos pela experiência de ter errado pelo menos uma vez.
Errar é humano!
Corrigir o erro, uma obrigação.
Quando crianças
aprendemos observando aqueles que nos rodeiam e é indispensável que tenhamos
bons e gratificantes exemplos, porque iremos carregar e externar nos ventos da
vida muito do que nesta fase nos foi exemplificado.
O tempo vai passando
e talvez a partir de certa fase de nossa existência não mais possamos contar
com aqueles que participaram de nossa inicial formação, entretanto, vivemos
para aprender e não nos faltam oportunidades a todo o momento de aproveitar os
ensinamentos que extemporaneamente surgem no caminho.
Todos estão dispostos
a aprender? Significativa pergunta. Significativa resposta.
O espírito humano,
curioso por natureza, tende a buscar novos conhecimentos dentro das
possibilidades de seu intelecto. E nesse ponto é discutível a possibilidade de
ampliação da absorção somente pela vontade do indivíduo. Pesa o ambiente em que
se deu seu crescimento. A semente bem trabalhada tem muito chance de crescer e
florescer abundantemente.
Não podemos duvidar
em nenhum momento da capacidade interior ainda a desabrochar.
Somos determinados
quando nos convém, quando nos interessa. Somos movidos pelas nossas
necessidades. Não há como duvidar.
Não podemos nos
deixar levar pela cultura do consumo irrefreável e sim pelo direito que temos
de ampliar nossos horizontes espirituais e nesse sentido não há lugar para
limitações impostas pelo ambiente ou pessoas de nossa convivência.
Nossa escolha é livre e nossos desejos são
sagrados até ao ponto de não interferirmos nos interesses e direitos alheios.
As regras são claras.
A capacidade de
superar a si mesmo nasce e cresce no cerne do indivíduo.
Procuremos satisfazer
mais ao nosso espírito de colaboração no sentido de ser universal do que ao
nosso próprio ego.
Somos "pan" e
holísticos e não é necessário durante nossos estágios de experimentação demorar no estatuto do instinto.
Pensemos nisso...
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