Podemos acreditar em muitos mitos, asseverar muitas crenças, patinar em alegorias, deslizar em fantasias... Mas o que não podemos é crer que Deus criou este Planeta Terra perfeito em seus gigantescos e mínimos detalhes, desde seu equilíbrio físico no Cosmos até suas fronteiras psíquicas no mundo imaterial e imutável, para deleite de mentes inquietas e desajustadas.
A Presciência Divina, algo intangível
ainda para nossa infantil compreensão do que seja a imutabilidade dos desígnios
traçados em evos tempos para toda sua criação, é fato incontestável.
Intuitivamente, o espírito humano e
demais formas sutis, recebem a mensagem que o momento de novas alterações,
neste estágio de evolução terrena, se aproxima, dentro das engrenagens
infalíveis, utilizando catalisadores previamente inseridos na consciência dos
seres, fermentar um processo de integração superior, onde a sabedoria, o
ensinamento, o exemplo e a disposição de tornar a convivência mais digna,
salutar, feliz e completa são os elementos vívidos e aceleradores deste
processo irretrocedível.
Nada do que se faz fica sem uma
resposta.
A humanidade progrediu estruturada em
padrões mais ou menos interessantes e compatíveis com diretrizes menos afeitas
a uma distribuição e retribuição ao todo, e o fez de forma corrompida e
desigual, consumindo muito além do retorno.
A crescente onda de ocorrências de
toda ordem, independentemente de qualquer aspecto ou ângulo que possamos perscrutar,
indica que a efervescência nos atinge e exige nossa transformação rápida e
eficiente, restando inócua qualquer tentativa de subtrair, neste evento, a
nossa presença.
Inviolável o desejo único e próprio
de cada princípio inteligente, entretanto, igualmente inviolável a Lei do
Progresso.
Pensemos nisso...
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