Quando alguém nos procura com algum problema é bom avaliarmos o contexto em que esta pessoa está se expressando.
A pergunta é: O que você fez, para estar nessa situação? Você compreende porque está se sentindo dessa forma? É real ou imaginário o seu sofrimento?
Antes de tudo é necessário compreendermos que nossas criações mentais comandam nossas vidas, constroem como somos e como nos colocamos diante das situações criadas:
- "Oportunidades surgem todos os dias; as coisas podem mudar, as pessoas podem mudar e você pode mudar. O importante é assumir a responsabilidade por seus pensamentos e ações. Seus pensamentos têm poder. A sua vida nesse exato momento é o resultado dos seus pensamentos". (James Van Praagh - Assuntos Pendentes)
O despertar, o ser capaz de..., é consequência de experimentações próprias, de construções próprias. Importante é ter em mente que somos capazes de alterar a psicosfera individual nos libertando da espiral descendente do sofrimento. Somos capazes e responsáveis.
Como disse Yang Chu, filósofo chinês do século IV a.C.:
- "Passamos pelo mundo numa trilha estreita, preocupados com coisas insignificantes que vemos e ouvimos, remoendo nossos preconceitos, passando pelas alegrias da vida sem sequer saber que perdemos algo. Nunca por um momento provamos do vinho estonteante da liberdade. Estamos verdadeiramente presos, como se estivéssemos no fundo de um calabouço, atados a cadeias".
Passados 25 séculos e a humanidade continua na inércia, na infância mental, apesar de receber insistente e constantemente apelos para alterar sua condição primária de seres imantados a ideias cêntricas de egoísmo e egolatria, apesar de inteligentes.
O que é necessário para nos libertar das dúvidas e dilemas que nos causam tanta dor e angústia?
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