sexta-feira, 5 de agosto de 2022

Perante o mal, sempre o bem – Livro Vibrações de Paz em Família – Estudo 46.1 – Wanderley Oliveira / Espírito Ermance Dufaux.

 

 Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem. (Romanos 12:21)

Poucos passam pela vida sem ser envolvido pelas sombras espessas do mal. Em qualquer circunstância, porém, recorde que a sombra só pode ser diluída sob a força expressiva da luz que espalha o bem.

O mal por si só não existe. O mal é a ausência do bem, assim como, o frio é a ausência do calor. Se mantivermos nossos pensamentos equilibrados e luminosos, não haverá escuridão que nos cerque.

 

Revidar ofensas ou vingar a lesão que o feriu é o mesmo que atirar combustível inflamável em fogo ardente.

Todo pensamento atrai iguais, portanto, se estivermos motivados a praticar o bem e sermos mansos de coração, a fim de amenizar atritos, estaremos semeando a brandura e o entendimento entre os homens.

 

Correntes vigorosas de energias se formam em torno das ações maléficas, contaminando e intoxicando quem as absorve.

Vejam: o baixo nível de vibrações ainda predomina em nossa humanidade e,

não estamos imunes às suas ações deletérias. Basta um deslize de nossa parte e nos veremos imersos em energias desagradáveis, cabendo a cada um, envolver-se ou não. A educação de nossos pensamentos é fundamental para nos proteger de nossos próprios pensamentos indesejáveis, não os absorvendo.

 

Decerto, ante os golpes ferinos da crueldade ou do desrespeito, pensará em justiça e ressarcimento.

Reflita na sabedoria da árvore do sândalo, que sob o golpe da lâmina perfuma o ambiente sem reclamar.

Prudência e esperança, desprendimento e compaixão, em muitas situações, são escolhas conscientes de quem não quer alongar os efeitos do mal em si mesmo.

Lembremo-nos da Lei do Retorno, da Lei da Ação e Reação. Muitas vezes é necessária muita coragem para esquecer o mal que nos fere. Diz a sabedoria popular e com razão: “Vale mais um mau acordo do que uma boa demanda”.

 

Ainda que apele por justiça, proteja-se, na intimidade, contra as armadilhas do mal, que podem aprisioná-lo nas frias masmorras do ódio e da descrença, arruinando seus dias com mais aflições e fel.

Este trecho da leitura chama nossa atenção para não nos envolvermos nas teias do “Mal”. Com certeza sabemos como começa uma discussão, mas nem sempre temos a noção de como terminará. Analisar as consequências de nossos atos ainda é a melhor escolha para nossa serenidade e paz.

 

Tenha coragem de acender a luz do amor e busque em Deus as forças que lhe faltam.

Podemos caminhar com mil homens, mas no fim, seremos nós por nós mesmos e Deus.



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