sábado, 25 de janeiro de 2020
quinta-feira, 16 de janeiro de 2020
Crônica: Salvem-me desse mundo, é Fake!
A vida é uma caixinha de surpresas...
Já afirma o dito popular. A pior é aquela que custa muito, vem bem
embalada e quando se observa seu interior não passa de um amontoado de itens desconexos e sem valor algum. Tenho prestado muita atenção no que as pessoas
postam nas redes sociais, nos artigos de “iluminados” de plantão, nas chamadas
televisivas, e concluí que a mentira é uma realidade. Ou será que a realidade é
uma mentira? Com conhecimento de causa noto que, o que parece não é, e o que
não é, faz parecer. Nunca se mentiu tanto neste planeta de meu Deus. A verdade
é uma mentira... Tente ser verdadeiro e perceberá para o que estou chamando a
atenção. Tente ser verdadeiro e perderá seu emprego, seus amigos, seus
companheiros de religião. Não existe verdade absoluta é claro e cristalino, no
entanto, mesmo que cada um tenha suas verdades, há de se ter um consenso. Mas a
mentira como dogma já ultrapassou os limites do aceitável. Praticamente, com
raras exceções, nos defrontamos com pessoas extremamente egoístas e sem pudor
algum para com a mentira. Troca-se de identidade a cada esquina. Troca-se de
identidade a cada nova vestimenta. Troca-se de "amor" a cada nova
identidade. Amor que nestes tempos é algo que se encontra e que se compra em
qualquer lugar e a qualquer preço. Pobre humanidade de razoabilidade rasteira. Pobre
humanidade de rala profundidade. Pobre humanidade digital que se contenta com
imagens sem perfume e sem cor!
quarta-feira, 8 de janeiro de 2020
sábado, 4 de janeiro de 2020
Indiferença.
O sentimento negativo mais poderoso e destrutivo
que domina o íntimo do ser humano é a indiferença. Quando esgotados todos os
recursos e meios disponíveis para reverter situações de desentendimentos e não
mais se obtém respostas aos anseios vem a indiferença e esta se sobrepõe a
todos os demais sentimentos por mais nobres que se apresentem.
Muito mais do que a raiva, do que o ódio, a
indiferença já não espera nada mais de retorno. É o fim das tentativas. É o fim
da esperança. É o fim de relacionamentos. É o nada!
É um sentimento de vazio, de aridez da alma, de
esquecimento do espírito. É a desesperança total. É a falta da capacidade de
compreender. É a falta da capacidade de sentir. É a falta da capacidade de
discernimento.
A indiferença é mortal!
Mata as mais nobres tentativas de reconciliação.
Mata as mais nobres tentativas de entendimento. Mata o cerne da vida.
Vivemos em uma época extraordinária em que as aparências
dominam as atividades humanas de uma forma tão natural que espanta quando
alguém se mostra sincero e honesto. Parece-nos que as pessoas deste tempo não
amadurecem e se comprazem em práticas autodestrutivas não antevendo consequências
de seus atos.
A indiferença é uma arma poderosa que se contrapõe
ao amor, que se contrapõe à Lei do Progresso das Almas, que se contrapõe à compreensão
da Criação Divina.
O indiferente é morno, sem objetivo definido, sem
afeição. É um pária da sociedade fraternal. É digno de autopiedade, pois nem a
si dá valor. Nem a si demonstra gratidão pela vida. Nem a si se conhece.
Desejamos firmemente aos indivíduos que perecem deste
aspecto opressor e deprimente encontrar uma porta de consolação e ajuste.
Pesemos nisso.
sexta-feira, 3 de janeiro de 2020
quinta-feira, 2 de janeiro de 2020
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