quarta-feira, 26 de dezembro de 2018
quinta-feira, 20 de dezembro de 2018
A Aranha e o Homem.
Não
por acaso, e também não somente por isso, as redes sociais, consagradas no
mundo moderno, se tornaram ou tiveram seu desfecho de acordo com o pensamento
de mentes subversivas que trabalham incessantemente no domínio da humanidade
dourando a pílula para um consumo cada vez mais abrangente e dependente.
Vivemos exatamente da mesma forma, apesar de mais sofisticada, que viviam os
homens na idade média ou até na idade da pedra. Presentemente se confunde toda sorte
de “descobertas” como fundamentais e sem as quais não se vive e não se
perpetua. Pensamentos distorcidos com fundamentos pífios e comportamentos
singulares torneiam o modelo de época, transformando a sociedade num circo de
horrores onde tudo se aceita e se consome. Resguardo dos pensamentos desfiados
pelas imagens e textos além de figurinhas na teia global acaba na ilusão de que
só Deus tem conhecimento do que vai nos corações dos homens. Percebam que nesta
Terra onde ainda domina a ausência do bem, informações são utilizadas não para
solução dos problemas e sim para criá-los. Almas são aprisionadas sem chance
alguma de defesa. Quem detém a informação detém o poder. Não pensem que a
tecnologia, desde sempre, foi desenvolvida para melhoria do conforto humano. Foi
sim para deleite e satisfação dos ávidos pelo poder e conquistas. E nada a se
comparar quando se tem poder sobre o espírito. As aranhas tecem suas teias e os
homens inadvertidamente se deixam aprisionar por elas.
segunda-feira, 17 de dezembro de 2018
Assinar:
Postagens (Atom)