Se você ama a alguém, não deixe
que esse alguém interfira nos seus limites de responsabilidade consigo mesmo.
Se você possui uma grande amizade,
saiba separar o que é construtivo e o que é destrutivo nessa relação.
Se você nutre carinho por uma
pessoa que te faz bem, mas não é correspondido, seja honesto e verifique se
esse sentimento é verdadeiro ou uma necessidade de amparo do teu espírito.
É algo bastante comum numa
relação de convivência pacífica uma interação emocional desequilibrada. Alguém
sempre acaba “sobrando”.
Tudo tem seu lugar e seu valor e
não carece travestir-se para perpetuar esses sentimentos.
A sinceridade é preciso e
necessária porquanto areias movediças não combinam com sentimentos de afeição.
Os caminhos do coração, nesse
mundo, são solitários na maioria das vezes.
Parece-nos que Deus deu aos
homens a propriedade de “sentir” somente para sofrer, o que não é absolutamente
verdade.
Se soubermos educar nossos
sentimentos e ouvirmos a razão veremos que se trata de uma dádiva da qual
jamais nos separaremos após termos alcançado o reino hominal.
O importante é olhar para dentro
de si mesmo e perguntar: Os sentimentos que trago no coração me fazem feliz? Eles
me tornam uma pessoa melhor? Eles fazem brilhar a luz do entendimento?
Cada um tem a oportunidade de colocar
em sua estrada o material que mais lhe satisfaça, entretanto devemos notar que
a granulometria desse material está diretamente ligada ao grau de
desenvolvimento e da compreensão de si mesmo.
Dispensar deliberadamente a
oportunidade de “sentir” por receio de “sofrer” vai de encontro ao nosso
instinto de conservação e já sobrepujamos essa fase de incertezas.
Faça sua parte para ti mesmo e o
resto virá por acréscimo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário